Que o celular já é como se fosse uma extensão do nosso corpo, não é mais segredo para ninguém. Mas você já imaginou um aparelho que projeta imagens da mão do usuário? Esta é a proposta da Startup Humane.
A companhia, da qual fazem parte ex-funcionários da Apple, está trabalhando em um dispositivo que tem como base a Inteligência Artificial e será um aparelho que projeta imagens na mão do usuário. Ou seja, mais do que nunca, a tecnologia na própria pele da gente.
Quer saber mais sobre essa invenção? Então, continue acompanhando este artigo! Aqui, falaremos muitos detalhes sobre este novo aparelho que muitos consideram que acabará com o celular tal como conhecemos hoje.
Como funciona o aparelho que projeta imagens na mão do usuário?
O aparelho é considerado vestível. Ou seja, o usuário pode colocá-lo em si mesmo como se fosse uma roupa. Este conta com um projetor que exibe imagens na pele do usuário, principalmente na palma da mão. Assim, ao receber uma chamada telefônica, basta levar a mão até a orelha.
A Startup Humane fez a primeira demonstração pública deste aparelho inovador no último mês de abril. Na ocasião, Imran Chaudhri, presidente da companhia, usando o dispositivo na lapela do paletó, atendeu a uma ligação bem na palma de sua mão.
A imagem que o dispositivo projetou continha todos os botões que já conhecemos em nossos smartphones, o de atender e o de rejeitar a ligação.
Como funciona?
Este projeto, ao contrário de outros equipamentos vestíveis, como os smartwatches, por exemplo, não necessita de pareamento com o celular. Ou seja, ele funciona de maneira autônoma. Isso tudo, portanto, torna a concepção bastante futurista.
Durante a apresentação do projeto, Chaudrhi fez diversas demonstrações sobre o potencial do aparelho. Por exemplo, o dispositivo fez recomendações dietéticas ao apresentador, tudo isso por meio da Inteligência Artificial.
Quando começa a ser comercializado?
Apesar do frisson que o equipamento certamente causou, ainda não há nenhuma confirmação sobre a possibilidade de o equipamento ir para o mercado. Isso porque há diversas questões envolvidas com o desenvolvimento, a distribuição e até mesmo com a própria usabilidade da ferramenta.
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