Dicas para não se endividar na Black Friday

A data tão esperada de promoções no mês de novembro ainda não chegou oficialmente, apesar de alguns sites já trabalharem com uma espécie de “aquecimento”. Por isso, antes mesmo do dia 25, fique atento a algumas dicas para não se endividar na Black Friday.

Neste artigo, você confere uma lista de boas atitudes que podem te ajudar nessa missão de não comprometer o orçamento!

Atenção antes de comprar na Black Friday

O Procon, órgão de defesa do consumidor, reforça que o comprador deve ter em mente a necessidade de determinado produto. Isso porque é importante levar em conta a máxima de que “desconto não significa obrigação de compra”.

Cuidado com os golpes

O que mais se vê hoje em dia são golpes, dos menos aos mais sofisticados. Em época de Black Friday, a prática fica ainda mais acentuada.

Certifique-se, portanto, da segurança e credibilidade de sites e perfis em redes sociais. Vale consultar se a empresa tem endereço físico, CNPJ, cadastro na Receita Federal etc.

Também vale tomar cuidado com links enviados por e-mail, Whatsapp e afins. Compre apenas em estabelecimentos de sua confiança.

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(Crédito: Card Mapr NL / Unsplash)

Sem impulso

Pesquise bastante antes de comprar, sobretudo para não comprometer o orçamento. Você sabia que aproximadamente 80% dos produtos são comprados por impulso nesta data? Tenha atenção, principalmente, com a facilidade do parcelamento, o que também pode ser uma tentação perigosa.

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Arrependimento com prazo

O Código de Defesa do Consumidor prevê o “direito de arrependimento” no período de sete dias da compra ou entrega de um produto. Segundo o Procon, o consumidor pode reaver o valor investido, devendo registrar o cancelamento por escrito, preferencialmente.

Dor de cabeça com a compra

O Procon, historicamente, observa mais reclamações em época de Black Friday. Por isso, em primeiro lugar, o caminho natural é registrar a insatisfação direto com a empresa. Depois, diante de uma não solução, o consumidor deve procurar outros meios, feito o próprio Procon, ou sites como Reclame Aqui, por exemplo.

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