3. Josh Brolin odiava ter que acabar com a vida de Loki em “Guerra Infinita”
“Ele interpretou aquele personagem por tanto tempo, e ele é muito elogiado por fazer isso, Tom era tão vulnerável na época. Então, estrangulá-lo não foi a coisa mais divertida que já fiz” disse ele.
Vingadores: Guerra Infinita começa com uma batalha feroz entre Hulk (Mark Ruffalo), Loki (Tom Hiddleston), Thor (Chris Hemsworth), Heimdall (Idris Elba) e Thanos (Josh Brolin) enquanto eles tentam, sem sucesso, arrancar as Joias do Infinito da mão de Thanos.
As tentativas de Loki de tirar o próprio irmão do caminho da raiva de Thanos falha e Thanos brutalmente sufoca Loki até a morte e despeja seu corpo. Ao contrário das mortes anteriores de Loki, esta pareceu bem real. O assassinato de Loki define um tom sombrio para uma das parcelas mais sombrias do MCU, e ainda nem mesmo sugere o nível de carnificina que aparecerá no final.
Para Thanos, matar o Deus do Mal pode ter sido apenas mais um dia no escritório, mas foi bem mais difícil de processar para o homem que o interpretou. Brolin reconhece que Tom Hiddleston (Loki) fazia seu papel muito bem e por bastante tempo.
4. Jeremy Renner não gostou das cenas de Hawkeye do primeiro filme dos Vingadores
A versão na tela de Clint Barton, também conhecido como Hawkeye, sempre foi criticada por ser um tanto “café com leite” em termos de desenvolvimento de personagem. Mas nenhuma dessas críticas foi o que o ator de Hawkeye Jeremy Renner teve como um problema quando se tratou de suas cenas no primeiro filme dos Vingadores.
Hawkeye mal ficou na tela por tempo suficiente para estabelecer uma presença para si mesmo antes de ser colocado sob o feitiço de Loki. Renner disse: “Em 90% do filme, não sou o personagem que fui contratado para interpretar”.
“É uma espécie de vaga” disse ele. Ele alega que seu personagem nem chega a ser um cara mau, porque não há realmente uma consciência para ele, pois tiram quem é esse personagem e apenas o colocam como um robô, essencialmente, como um servo do mal que Loki usa.
Ele acrescenta “eu era limitado, sabe o que quero dizer? Eu era um exterminador de certa forma, que fazia acrobacias divertidas. Mas existe algum tipo de conteúdo emocional ou processo de pensamento? Não”.